BEM-VINDOS AO BLOG

A importância do conteúdo de Direito Civil, inspira o jogo das palavras: CIVIL VIVI DIREITO... O homem (civil) na convivência com o Direito; o Direito Civil na vida; o Direito Civil pelo olhar da Professora VIVIane e tantos outros significados que juntos encontraremos ou atribuíremos.
Este espaço objetiva ampliar a visão para além da fala da professora e da sala de aula, pela análise do posicionamento dos Tribunais, artigos doutrinários extraídos de sites jurídicos ou simples notícias e reportagens que abordem o foco dos nossos estudos, bem como proporcionar acesso a exercícios de fixação e aprofundamento dos conteúdo. Constitui um ponto de encontro, motivador do prazer pelo estudo em direito civil, sem os rigores técnicos da gramática, ortografia e metodologia; por ser um instrumento de comunicação rápida e coloquial; de acesso em qualquer momento e lugar.
A sua participação é muito bem-vinda e de extrema importância.
Obrigada por sua visita! Seja um seguidor! Viviane

ADVERTÊNCIA!

Direitos autorais (Lei federal nº 9.610/98). Para a utilização de material deste site, imagens qualquer matéria e/ou artigo dependerá sempre de prévia e expressa autorização da responsável. AS FONTES DAS POSTAGENS ENCONTRAM-SE PRESERVADAS, caso constate-se qualquer irregularidade, favor entrar em contato pelo e-mail: vivianefernandes2010@hotmail.com

sábado, 25 de dezembro de 2010

STF adota uso de iniciais para preservar autoridades

Uma prática adotada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) está servindo de proteção adicional para políticos e outras autoridades que detêm foro privilegiado. Inquéritos e outros processos no STF passaram a tramitar em caráter confidencial, apenas com as iniciais dos nomes de quem está sendo investigado. O procedimento seria normal, se os processos estivessem em segredo de Justiça, mas a prática foi ampliada pelo STF, sob o argumento de que seria necessário preservar 'a honra e a intimidade das pessoas'.

Apenas com as iniciais dos nomes fica praticamente impossível saber quem está sob investigação. Um dos favorecidos da nova praxe foi o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, que está sendo processado por injúria pelo ex-estagiário Marco Paulo dos Santos. Na queixa contra Pargendler, o ex-estagiário relatou ter sido agredido verbalmente e demitido por ordem do presidente do STJ.
O processo não estava em segredo de Justiça. Os advogados do presidente do STJ chegaram a pedir que o processo fosse sigiloso, mas o relator, ministro Celso de Mello, rejeitou o pedido e enfatizou: 'Nada deve justificar, em princípio, a tramitação, em regime de sigilo, de qualquer procedimento que tenha curso em juízo, pois deve prevalecer a cláusula de publicidade.' A reportagem não conseguiu falar com a defesa do presidente do STJ.
Defesa
O presidente do STF, Cezar Peluso, afirmou que uma das razões para a mudança na disposição dos nomes é evitar que a publicação pela imprensa da abertura de um inquérito contra um parlamentar, por exemplo, possa provocar danos à honra e imagem dessas pessoas.
Além disso, ele afirmou que todo inquérito, mesmo que não esteja sob segredo de Justiça, deve ser conduzido reservadamente. 'A regra é essa. Não se pode fazer a divulgação desnecessária', disse o ministro. Mesmo que o investigado seja um homem público, que deva satisfação de seus atos no mínimo aos seus eleitores, Peluso disse que a reserva deve ser a regra. 'O político também é uma pessoa', justificou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.